Jesus e as crianças

As crianças eram levadas até Jesus para que fossem abençoadas por Ele, mas, os discípulos as afastavam.

Então Jesus, vendo o que estava acontecendo, indignou-se e disse-lhes:

“DEIXAI VIR A MIM AS CRIANCINHAS, E NÃO AS IMPEÇAIS, PORQUE DELAS É O REINO DE DEUS.

EM VERDADE, EU VOS DIGO QUE, QUALQUER UM, QUE NÃO RECEBER O REINO DE DEUS COMO CRIANÇA, DE MANEIRA NENHUMA ENTRARÁ NELE”.

E, tomando-as nos seus braços, Jesus as abençoou, pondo as mãos sobre elas.

(Marcos 10:13 a 16)

Assim nasceu a Umbanda




Os índios viviam no Brasil e acreditavam que eram protegidos pelos deuses, que se manifestavam através da natureza, ou seja, TUPÃ, o deus do sol; IARA, a deusa das águas do mar; JANDIRA, a deusa dos rios, etc.
Os negros viviam num lugar distante chamado ÁFRICA, mas foram trazidos para o Brasil para o trabalho escravo. Eles acreditavam que eram protegidos pelos ORIXÁS que, a mando de Deus, protegiam a todos, através das forças da natureza e da ancestralidade (força daqueles que existiram primeiro), por exemplo: OXALÁ, o criador e o pai de todos; IEMANJÁ, a mãe e a força do mar; OXUM, a mãe e a força dos rios e cachoeiras, etc.
Os brancos viviam num lugar muito longe chamado EUROPA. Depois vieram viver no BRASIL, onde encontraram os índios, que tinham um modo de vida muito diferente do deles. Os brancos, chamados de europeus (portugueses, espanhóis, franceses, holandeses, etc.) acreditavam em JESUS CRISTO e seguiam a religião católica, porém, se achavam superior aos outros. Por isso, queriam forçar os índios e depois os negros a acreditarem nas mesmas coisas que eles. No início parecia que estavam conseguindo, mas os negros apenas fingiam para não terem problemas. Os negros perceberam que podiam comparar alguns Santos católicos com os Orixás, dando assim origem ao sincretismo. O SINCRETISMO, neste caso, foi a melhor saída encontrada pelos negros para poderem continuar a cultuar os Orixás. Sendo assim, perceberam semelhanças entre Jesus Cristo e Oxalá; Mamãe Oxum e Nossa Senhora; Ogum e São Jorge, etc.
Alguns negros, fugindo da escravidão, se juntaram aos índios que viviam nas matas, longe das cidades, e foi assim que perceberam que, apesar dos nomes diferentes, acreditavam nas mesmas forças da natureza. Desta forma, fizeram espontaneamente o sincretismo de suas crenças com as crenças dos índios e vice-versa.
Depois de muito tempo, quando já estavam misturadas as religiões dos índios, negros e brancos, veio para o Brasil uma nova religião, surgida na Europa, que se chamava ESPIRITISMO ou Kardecismo em homenagem a Allan Kardec, que se comunicava com os espíritos e transmitia importantes lições para as pessoas.
Aqueles que, no Brasil, seguiam o Espiritismo não gostavam quando os médiuns (médiuns são as pessoas que emprestam o corpo para os espíritos se comunicarem neste mundo) incorporavam espíritos de PRETOS-VELHOS, de CRIANÇAS e de ÍNDIOS.
Assim, em 15 de novembro de 1908, um jovem chamado ZÉLIO, de família católica, incorporou (emprestou seu corpo para um espírito) um espírito chamado Caboclo das Sete Encruzilhadas, que, ao ser perguntado sobre seu propósito, declarou: “...eu sou o CABOCLO DAS SETE ENCRUZILHADAS, pois não haverá caminhos fechados para mim. Venho para trazer a UMBANDA...”
O espírito disse que essa nova religião chamada Umbanda receberia a todos, sem fazer diferença, desde que o objetivo em comum fosse o amor e a elevação espiritual. Assim nasceu a Umbanda, uma RELIGIÃO BRASILEIRA que acolhe a todos e que busca estimular  a , o AMOR e a CARIDADE como caminho para se chegar a DEUS-OLORUM.

ENCONTRE AS PALAVRAS EM DESTAQUE NO TEXTO

GGGG
FÉDYUWYSÍNDIOSIDYFJRÇDFLOSYATARAPFDIFUFTDGGRTTT
ÇBPBOCUCYCRXZEXBRUMBANDAVFRFNFLDUDRXESGSHSIKA
VÇTUPÃBTXWZQAXZVCMBNÇDEUSOLORUMCVTCRXOXUMZX
PBOBIVYUVTFORIXÁSACBPBOVIVYCTCRCEXVCSVPOFAMORP JPJANDIRAEVYSDEQWYVCPOGOGGYGTIEMANJÁEDDRDEGTH
CIVUCYCRXEXVSMVOBVLPBOAFRICAZEAQWZSDXCVCBVNM
POSRWWASFCSUVCYFTRSWAQZCXVCNBMNÇPIARAIJKHUKIO
PRSYDFREHEFHGGGFTRGFOXALÁSLOPÇCNVMBNDHDTYEPIP
ORYDFRSBSBVNVCARIDADEKBUJCYSDGDSRSEWDZCVSVIRU
IVJFOPRÇOLVKIDFUJSDYSTSEAQZXACXVCBVMBKNLHOPOPP
LRYFHVJBMNKNLGPOHIBNLFUFDTDRDSEASQZSBRASILPÇAA
ÉFIFYDRWEESQAJVLBÇPFYUPRETOSVELHOSCDVJBKGOGYFG
ZDFIFTYFEDSFCABOCLODASSETEENCRUZILHADASXEETRUIM
ERDTFGFUIGYFHFIOVKJVBEUROPAPNMXHSDFSRSFDWVWBO
IDYERJESUSCRISTOMNXQAWZSACSDDGECRIANÇASGKGUQW
ESPIRITIMOCJFUFPNIOTYLVUYFTDRSINCRETISMOWHWWCBI
ODPCUCTRELIGIÃOBRASILEIRAMVUEDPCIQRAEWZXMBURTPO




O Caboclo das Sete Encruzilhadas deu as diretrizes da religião umbandista, que são:
·        A crença no Deus Único – Olorum
·        O culto aos Orixás
·        A prática do bem, através da caridade e do amor ao próximo
·         A participação de qualquer espírito que deseje fazer o bem
Ensinar e aprender uns com os outros.